
No começo era o verbo
Que desencadeou um’ação.
Do sorriso veio o plural
Da singularidade, a admiração.
No começa era a idéia
Que desencadeou em poesia
De um fato veio a vontade
Do que há tempos já se queria
E a mão antes fria e solitária
Não sabia como se portar
Mas comportou-se direitinho
No verbo segurar.
Das rimas pobres, do poema sem forma.
Surgiu assim o pronome
Que pela possessividade da minha autoria
Sabiamente leva seu nome.
ai Mel que lindeza de poema! chega a aquecer o coração.
ResponderExcluirbeijo
Coisa linda de se ler, tinha que vir de você, mesmo.
ResponderExcluirah nao mel!! como vc consegue ser tao linda?
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